Olá pessoal!!!
Essa postagem é sobre um trabalho que estamos fazendo na escola, o grupo é formado por todos os administradores e o Lucas. O trabalho é "reescrever" o texto 'Uma Vela para Dario' por vários meios de comunicação e para facilitar ficamos com o blog, para deixar mais com a nossa cara colocamos nomes de personagens de diversas sagas!
Enjoy :D
Uma Vela para Harry
Essa postagem é sobre um trabalho que estamos fazendo na escola, o grupo é formado por todos os administradores e o Lucas. O trabalho é "reescrever" o texto 'Uma Vela para Dario' por vários meios de comunicação e para facilitar ficamos com o blog, para deixar mais com a nossa cara colocamos nomes de personagens de diversas sagas!
Enjoy :D
Uma Vela para Harry
Paródia de “Uma vela
Para Dario”
Harry vinha apressado, varinha de baixo do
braço esquerdo e, assim que dobrou a esquina, diminuiu o passo até parar,
encostando-se à parede de uma casa. Por ela escorregando, sentou-se na calçada,
ainda úmida de chuva, e descansou na pedra o cachimbo.
Dois ou três Caçadores de Sombras
rodearam-no e indagaram se não se sentia bem. Harry abriu a boca, moveu os
lábios, não se ouviu resposta. O senhor Snow, de branco, sugeriu que devia
sofrer de ataque.
Ele reclinou-se mais um pouco,
estendido agora na calçada, e o cachimbo tinha apagado. O rapaz de bigode,Grover, pediu aos outros que se afastassem e o deixassem respirar. Abriu-lhe a
capa, o colarinho, a gravata e a cinta. Quando lhe retiraram os sapatos, Harry
roncou feio e bolhas de espuma surgiram no canto da boca.
Cada Dampiro e Moroi que chegava
erguia-se na ponta dos pés, embora não o pudesse ver. Os moradores da amizade conversavam
de uma porta à outra, os semideuses foram despertados e de pijama acudiram à
janela. O senhor Snow repetia que Harry sentara-se na calçada, soprando ainda a
fumaça do cachimbo e encostando a varinha na parede. Mas não se via varinha ou
cachimbo ao seu lado.
A professora Minerva, de cabeça
grisalha, gritou que ele estava morrendo. Um grupo o arrastou para o táxi da
esquina. Já no carro a metade do corpo, protestou o motorista, Ernesto: quem
pagaria a corrida? Concordaram chamar a ambulância. Harry conduzido de volta e
recostado á parede - não tinha os sapatos nem o alfinete de pérola na gravata.
Patch informou da farmácia na
outra rua. Não carregaram Harry além da esquina; a farmácia no fim do beco
diagonal e, além do mais, muito pesado. Foi largado na porta de uma peixaria.
Enxame de moscas lhe cobriu o rosto, sem que fizesse um gesto para espantá-las.
Ocupado o café próximo pelos
tributos que vieram apreciar o incidente e, agora, comendo e bebendo, gozavam
as delicias da noite. Harry ficou torto como o deixaram, no degrau da peixaria,
sem o relógio de pulso.
Edimundo sugeriu que lhe
examinassem os papéis, retirados - com vários objetos - de seus bolsos e
alinhados sobre a camisa branca. Ficaram sabendo do nome, idade; sinal de
nascença. O endereço na carteira era de outra cidade.
Registrou-se correria de mais de
duzentos Hobbits curiosos que, a essa hora, ocupavam toda a rua e as calçadas:
era a polícia. O carro negro investiu a multidão. Várias pessoas tropeçaram no
corpo de Harry, que foi pisoteado dezessete vezes.
O guarda Brian aproximou-se do
cadáver e não pôde identificá-lo — os bolsos vazios. Restava a aliança de ouro
na mão esquerda, que ele próprio quando vivo - só podia destacar umedecida com
sabonete. Ficou decidido que o caso era com os irmãos do silencio.
A Lucy repetiu — Ele morreu, ele
morreu. A gente começou a se dispersar. Harry levara duas horas para morrer,
ninguém acreditou que estivesse no fim. Agora, aos que podiam vê-lo, tinha todo
o ar de um defunto.
Senhor Tumnus despiu a capa de Harry
para lhe sustentar a cabeça. Cruzou as suas mãos no peito. Não pôde fechar os
olhos nem a boca, onde a espuma tinha desaparecido. Apenas um homem morto e a
multidão se espalhou, as mesas do café ficaram vazias. Na janela alguns
moradores com almofadas para descansar os cotovelos.
Rue, descalça, veio com uma vela,
que acendeu ao lado do cadáver. Parecia morto há muitos anos, quase o retrato
de um morto desbotado pela chuva.
Fecharam-se uma a uma as janelas
e, três horas depois, lá estava Harry à espera dos irmãos do silencio. A cabeça
agora na pedra, sem o paletó, e o dedo sem a aliança. A vela tinha queimado até
a metade e apagou-se às primeiras gotas da chuva, que voltava a cair.
Harry Potter /Dario
Saga: Harry Potter
Idade : 34 anos (atual)
Grover Underwood/rapaz de bigode
Saga: Percy Jackson e os Olimpianos/ Herois Do Olimpo
Idade: 18 anos (inicio da saga)
Caçadores de Sombras/observadores
Saga: Instrumentos mortais / Peças Infernais
Idade- De 15 até quando eles quiserem
Minerva McGonagall/cabeça grisalha
Saga: Harry Potter
Idade: 79 anos
Dampiros e Morois/observadores
Saga: Academia de Vampiros/ Bloodlines
Idade: Variada
Ernersto (sobrenome desconhecido)/ motorista
Saga: Harry Potter
Idade: Desconhecida
Patch Cipriano/ informou da farmácia
Saga: Hush, Hush
Idade: (Anjo caído, idade irrelevante)
Edmundo Pevensie/ sugeriu que observassem os papéis
Saga: As cronicas de Nárnia
Idade: *1930 †1949
Brian Blake/guarda
Saga: The Walking dead
Idade: ---
Sr. Tumnus/despiu a capa
Saga: As cronicas de Nárina
Idade:---
Rue/apareceu com uma vela
Saga: The Hunger Games
Idade: 12 anos (_|||_)
Semideuses/observadores
Saga: Percy Jackson e os olimpianos/ Herois do Olimpo
Idade: Crianças e Adolescentes
E ai galera, o que acharam ? Sei que o post ficou comprido, porém, variado :D
Comentem !!
Texto Original
Uma Vela para Dario
Dalton Trevisan
Dario vinha apressado,
guarda-chuva no braço esquerdo e, assim que dobrou a esquina, diminuiu o passo
até parar, encostando-se à parede de uma casa. Por ela escorregando, sentou-se
na calçada, ainda úmida de chuva, e descansou na pedra o cachimbo.
Dois ou três passantes
rodearam-no e indagaram se não se sentia bem. Dario abriu a boca, moveu os
lábios, não se ouviu resposta. O senhor gordo, de branco, sugeriu que devia
sofrer de ataque.
Ele reclinou-se mais um pouco,
estendido agora na calçada, e o cachimbo tinha apagado. O rapaz de bigode pediu
aos outros que se afastassem e o deixassem respirar. Abriu-lhe o paletó, o
colarinho, a gravata e a cinta. Quando lhe retiraram os sapatos, Dario roncou
feio e bolhas de espuma surgiram no canto da boca.
Cada pessoa que chegava erguia-se
na ponta dos pés, embora não o pudesse ver. Os moradores da rua conversavam de
uma porta à outra, as crianças foram despertadas e de pijama acudiram à janela.
O senhor gordo repetia que Dario sentara-se na calçada, soprando ainda a fumaça
do cachimbo e encostando o guarda-chuva na parede. Mas não se via guarda-chuva
ou cachimbo ao seu lado.
A velhinha de cabeça grisalha
gritou que ele estava morrendo. Um grupo o arrastou para o táxi da esquina. Já
no carro a metade do corpo, protestou o motorista: quem pagaria a corrida?
Concordaram chamar a ambulância. Dario conduzido de volta e recostado á parede
- não tinha os sapatos nem o alfinete de pérola na gravata.
Alguém informou da farmácia na
outra rua. Não carregaram Dario além da esquina; a farmácia no fim do
quarteirão e, além do mais, muito pesado. Foi largado na porta de uma peixaria.
Enxame de moscas lhe cobriu o rosto, sem que fizesse um gesto para espantá-las.
Ocupado o café próximo pelas
pessoas que vieram apreciar o incidente e, agora, comendo e bebendo, gozavam as
delicias da noite. Dario ficou torto como o deixaram, no degrau da peixaria,
sem o relógio de pulso.
Um terceiro sugeriu que lhe
examinassem os papéis, retirados - com vários objetos - de seus bolsos e
alinhados sobre a camisa branca. Ficaram sabendo do nome, idade; sinal de
nascença. O endereço na carteira era de outra cidade.
Registrou-se correria de mais de
duzentos curiosos que, a essa hora, ocupavam toda a rua e as calçadas: era a
polícia. O carro negro investiu a multidão. Várias pessoas tropeçaram no corpo
de Dario, que foi pisoteado dezessete vezes.
O guarda aproximou-se do cadáver
e não pôde identificá-lo — os bolsos vazios. Restava a aliança de ouro na mão
esquerda, que ele próprio quando vivo - só podia destacar umedecida com
sabonete. Ficou decidido que o caso era com o rabecão.
A última boca repetiu — Ele
morreu, ele morreu. A gente começou a se dispersar. Dario levara duas horas
para morrer, ninguém acreditou que estivesse no fim. Agora, aos que podiam
vê-lo, tinha todo o ar de um defunto.
Um senhor piedoso despiu o paletó
de Dario para lhe sustentar a cabeça. Cruzou as suas mãos no peito. Não pôde
fechar os olhos nem a boca, onde a espuma tinha desaparecido. Apenas um homem
morto e a multidão se espalhou, as mesas do café ficaram vazias. Na janela
alguns moradores com almofadas para descansar os cotovelos.
Um menino de cor e descalço veio
com uma vela, que acendeu ao lado do cadáver. Parecia morto há muitos anos,
quase o retrato de um morto desbotado pela chuva.
Fecharam-se uma a uma as janelas
e, três horas depois, lá estava Dario à espera do rabecão. A cabeça agora na
pedra, sem o paletó, e o dedo sem a aliança. A vela tinha queimado até a metade
e apagou-se às primeiras gotas da chuva, que voltava a cair.
Personagens participantes da parodia:
Harry Potter /Dario
Saga: Harry Potter
Idade : 34 anos (atual)
Grover Underwood/rapaz de bigode
Saga: Percy Jackson e os Olimpianos/ Herois Do Olimpo
Idade: 18 anos (inicio da saga)
Caçadores de Sombras/observadores
Saga: Instrumentos mortais / Peças Infernais
Idade- De 15 até quando eles quiserem
Minerva McGonagall/cabeça grisalha
Saga: Harry Potter
Idade: 79 anos
Saga: Academia de Vampiros/ Bloodlines
Idade: Variada
Ernersto (sobrenome desconhecido)/ motorista
Saga: Harry Potter
Idade: Desconhecida
Patch Cipriano/ informou da farmácia
Saga: Hush, Hush
Idade: (Anjo caído, idade irrelevante)
Edmundo Pevensie/ sugeriu que observassem os papéis
Saga: As cronicas de Nárnia
Idade: *1930 †1949
Brian Blake/guarda
Saga: The Walking dead
Idade: ---
Sr. Tumnus/despiu a capa
Saga: As cronicas de Nárina
Idade:---
Rue/apareceu com uma vela
Saga: The Hunger Games
Idade: 12 anos (_|||_)
Semideuses/observadores
Saga: Percy Jackson e os olimpianos/ Herois do Olimpo
Idade: Crianças e Adolescentes
E ai galera, o que acharam ? Sei que o post ficou comprido, porém, variado :D
Comentem !!
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