segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Hoje você abraçou alguém?

Olá pessoal!!! Aqui é a Re!!! Faz tempo que não posto e tals, alias o blog ta bem parado, mas hoje não vou falar sobre nenhum livro, filme ou série, mas vou falar sobre algo que, como os livros é um modo de expressão!!!
Hoje eu estava passeando de carro e comecei a olhar a paisagem, quando me deparo com um muro pichado com a seguinte frase:


Sinceramente, isso me fez refletir, sabe, ás vezes palavras de consolo não ajudam, ás vezes o que uma pessoa precisa mesmo é de um abraço, um abraço sincero, na minha opinião um abraço pode mudar a vida de uma pessoa. Precisamos aprender a falar menos, ações dão mais resultado, não precisamos de palavras bonitas jogadas ao vento e sim de abraços sinceros que ficam no coração. E ai, quantas pessoas VOCÊ abraçou hoje?

Com carinho,
Re!

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Resenha - O Sangue do Olimpo





Título: O Sangue do Olimpo
Autor: Rick Riordan
Editora: Intrínseca










No desfecho da série Os heróis do Olimpo, os tripulantes gregos e romanos do Argo II têm feito progresso em suas constantes missões, mas ainda não estão nem perto de vencer a sanguinária Mãe Terra, Gaia. Os gigantes estão de volta mais fortes do que nunca , e os semideuses precisam impedi-los antes da Festa de Spes, momento em que Gaia planeja despertar, derramando o sangue do Olimpo.

Para piorar, visões frequentes da terrível batalha no Acampamento Meio-Sangue assombram os sete semideuses. A legião romana do Acampamento Júpiter, comandada por Octavian, está se aproximando das fronteiras do acampamento grego. Por mais que seja tentador usar a Atena Partenos como arma secreta contra os gigantes, eles sabem que a estátua é necessária em Long Island, onde talvez consiga impedir uma guerra entre os acampamentos.

A Atena Partenos irá para o oeste, enquanto o Argo II segue para o leste. Os deuses, ainda sofrendo com a dupla personalidade, não podem ajudar. Como os jovens conseguirão vencer sozinhos um exército de gigantes? A viagem para Atenas é perigosa, mas não há outra opção. Eles já sacrificaram muito para chegar onde estão. E se Gaia despertar, será o fim.

ATENÇÃO: CONTÉM SPOILER DOS LIVROS ANTERIORES DA SAGA



Hey pessoas, aqui é a Carol, e depois de muito tempo sumida estou trazendo a resenha do último livro da saga Os Heróis do Olimpo, continuação indireta da saga Percy Jackson e os Olimpianos. Esse, na minha opinião foi o livro mais incrível de todos, se lerem, vocês saberão o porque.

A Profecia dos Sete precisa se cumprir: Sete meio-sangues responderão ao chamado.
Percy Jackson, Jason Grace, Annabeth Chase, Frank Zhang, Piper McLean, Hazel Levesque e Leo Valdez são estes meio-sangues, e estão indo pra Atenas, na Grécia, onde se encontram as raízes mais antigas dos deuses, onde o sangue de dois deles deverá despertar a mãe Terra. Ele precisam impedir, eles TÊM que impedir que ela acorde, ou será o fim. É por isso que eles passarão por vária provações e desafios até que cheguem ao Partenon, para só então, lutarem lado á lado com seus parentes divinos.
Os Sete, definitivamente, são os que estão recebendo mais atenção, mas na real, são três os que realmente decidirão o futuro do mundo: Nico di Angelo, Reyna Avila Ramirez-Arellano e Gleeson Hedge. Um grego, uma romana e um sátiro, trabalhando em equipe, enquanto Octavian encaminha os romanos para o Acampamento Meio-Sangue e Clarisse La Rue comanda os gregos para se defenderem do Acampamento Júpiter. O peso destes três é bem maior, o que quer que aconteça aos Sete não vale de nada se eles não chegarem ao Acampamento Meio-Sangue antes do dia 1° de agosto. Nico, levando ele mesmo, mais duas pessoas e a Atena Partenos (uma estátua singela da deusa feita de ouro e com uns dez metros de altura) pelas sombras dia após dia começa a se sentir exausto e chega a dormir quase dois dias inteiros, avançando à noite alguns quilômetros apenas, Reyna tenta ajudar, sendo filha de Belona, a deusa da guerra, ela pode doar sua força para quem quiser, mas ajudar o garoto acaba com ela também, depois de se transportarem, ela é invadida pelos sentimentos dele, e toda a solidão, amargura e tristeza deixam a pretora exausta.
Depois de tudo o que eles precisam fazer, Reyna é quem deverá entregar a estátua aos gregos: "Sua estátua mais sagrada como um presente de paz entes gregos e romanos," é o que a Atena Partenos representa. O Acampamento Meio-Sangue precisa aceitar, pois somente juntos gregos e romanos poderão enfrentar aquele exército de monstros saídos direto do Tártaro, somente juntos eles podem enfrentar a fúria do despertar de Gaia. 

Em tempestade ou fogo o mundo terá acabado

Um juramento a manter com um alento final 

E inimigos com armas ás Portas da Morte afinal.


É isso, espero que tenham gostado. Kisses =)

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Guest Post com o blog Vitrine do autor

Olá pessoas!!! Aqui é a Re!!! Esse é um post diferente...Primeiro, o que é Guest Post?
É quando um blog faz uma postagem da autoria de uma pessoa de outro blog, com os créditos e aceitação do autor, trata-se de uma forma de parceria que já está sendo usada com frequência na net.

Então hoje faremos um guest post  do blog Vitrine do autor do blogueiro Elcias Monteiro! A postagem é um texto de própria autoria do blogueiro: 

Quando a banda de música entoava os primeiros acordes, era sinal de que ia começar o desfile dos gladiadores no anfiteatro da Roma imperial. Desarmados, eles davam a volta na  arena e depois, perfilados, paravam diante do imperador e exclamavam: “Ave, imperador, os que vão morrer te saúdam”. Então principiavam os combates, que provocavam excitação nos romanos e cujo final era, quase sempre, a morte. Na arena, pares de gladiadores davam um verdadeiro show de destreza, agilidade e coragem.

Venciam os mais hábeis e corajosos, a violência e o sangue deliciavam a plateia. Os gladiadores eram, na maioria, escravos, prisioneiros de guerra ou alugados por seus senhores, homens condenados a trabalhos forçados ou jovens livres, que abraçavam a profissão em busca de dinheiro e recompensas. Mas houve quem, diante da perspectiva de servir de diversão, optasse pela rebelião. A mais famosa e perigosa delas foi promovida por Espártaco, um prisioneiro de guerra trácio que amotinou a escola de gladiadores de Cápoa, em 73 a.C. Líder de mais de 60.000 homens, ele conseguiu derrotar exércitos e balançar os alicerces da República, até ser aniquilado. Os torneios foram abolidos em 313, pelo imperador Constantino, mas sem muito sucesso, pois continuaram até o século V, quando se tornaram definitivamente proibidos. Porém, para a plebe romana, os gladiadores eram heróis, algo que causava inveja até mesmo nos imperadores. 


Vitrine do autor: http://vitrinedoautor.blogspot.com.br/


Os blogs que estiverem interessados em fazer uma dessas "parcerias" com o Leitura a mil, por favor entrar em contato:

rebeca@life.com.br


Espero que tenham gostado!

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Pequeno comentário sobre Incendeia-me!

Olá pessoal!!! Aqui é a Re!!! Faz quase um mês que não há uma postagem no blog por estarmos cheios de provas e trabalhos, logo acabará o bimestre e voltaremos a postar!
Vou falar rapidinho sobre o livro Incendeia-me, que com toda certeza é o melhor livro da série! Li em apenas um dia o livro tem 383 páginas!
É o livro em que muitas reviravoltas acontecem e que Juliette decide abandonar a pose de garotinha desprotegida e adotar a pose de garota mega poderosa e sem medo de nada!

Sinopse: UM DIA EU POSSO ROMPER UM DIA EU POSSO ROMPER E ME LIBERTAR NADA MAIS VAI SER IGUAL O destino do Ponto Ômega é desconhecido. Todas as pessoas com quem Juliette se importa podem estar mortas. Talvez a guerra tenha chegado ao fim antes mesmo de ter começado. Juliette foi a única que restou no caminho d O Restabelecimento. E sabe que, se ela sobreviver, O Restabelecimento não sobreviverá. Entretanto, para destruir O Restabelecimento e o homem que quase a matou, Juliette vai precisar da ajuda de alguém em quem nunca pensou que pudesse confiar: Warner. Enquanto eles lutam juntos para combater o inimigo, Juliette descobre que tudo que ela pensava saber sobre seu poder, sobre Warner e até mesmo Adam era uma mentira

Quem começou a série e não continuou pois achou meio água com açúcar eu recomendo que continue, pois o ultimo livro samba nos outros dois, você não irá se arrepender, principalmente quem é Team Warner e quem não gosta desses pensamentos escritos assim da Juliette!


                                                   

Espero que tenham gostado dessa breve postagem,
Abraços!
.

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Uma vela para Harry

Olá pessoal!!! 
Essa postagem é sobre um trabalho que estamos fazendo na escola, o grupo é formado por todos os administradores e o Lucas. O trabalho é "reescrever" o texto 'Uma Vela para Dario' por vários meios de comunicação e para facilitar ficamos com o blog, para deixar mais com a nossa cara colocamos nomes de personagens de diversas sagas!
Enjoy :D



 Uma Vela para Harry
Paródia de “Uma vela Para Dario”
 Harry vinha apressado, varinha de baixo do braço esquerdo e, assim que dobrou a esquina, diminuiu o passo até parar, encostando-se à parede de uma casa. Por ela escorregando, sentou-se na calçada, ainda úmida de chuva, e descansou na pedra o cachimbo.
Dois ou três Caçadores de Sombras rodearam-no e indagaram se não se sentia bem. Harry abriu a boca, moveu os lábios, não se ouviu resposta. O senhor Snow, de branco, sugeriu que devia sofrer de ataque.
Ele reclinou-se mais um pouco, estendido agora na calçada, e o cachimbo tinha apagado. O rapaz de bigode,Grover, pediu aos outros que se afastassem e o deixassem respirar. Abriu-lhe a capa, o colarinho, a gravata e a cinta. Quando lhe retiraram os sapatos, Harry roncou feio e bolhas de espuma surgiram no canto da boca.
Cada Dampiro e Moroi que chegava erguia-se na ponta dos pés, embora não o pudesse ver. Os moradores da amizade conversavam de uma porta à outra, os semideuses foram despertados e de pijama acudiram à janela. O senhor Snow repetia que Harry sentara-se na calçada, soprando ainda a fumaça do cachimbo e encostando a varinha na parede. Mas não se via varinha ou cachimbo ao seu lado.
A professora Minerva, de cabeça grisalha, gritou que ele estava morrendo. Um grupo o arrastou para o táxi da esquina. Já no carro a metade do corpo, protestou o motorista, Ernesto: quem pagaria a corrida? Concordaram chamar a ambulância. Harry conduzido de volta e recostado á parede - não tinha os sapatos nem o alfinete de pérola na gravata.
Patch informou da farmácia na outra rua. Não carregaram Harry além da esquina; a farmácia no fim do beco diagonal e, além do mais, muito pesado. Foi largado na porta de uma peixaria. Enxame de moscas lhe cobriu o rosto, sem que fizesse um gesto para espantá-las.
Ocupado o café próximo pelos tributos que vieram apreciar o incidente e, agora, comendo e bebendo, gozavam as delicias da noite. Harry ficou torto como o deixaram, no degrau da peixaria, sem o relógio de pulso.
Edimundo sugeriu que lhe examinassem os papéis, retirados - com vários objetos - de seus bolsos e alinhados sobre a camisa branca. Ficaram sabendo do nome, idade; sinal de nascença. O endereço na carteira era de outra cidade.
Registrou-se correria de mais de duzentos Hobbits curiosos que, a essa hora, ocupavam toda a rua e as calçadas: era a polícia. O carro negro investiu a multidão. Várias pessoas tropeçaram no corpo de Harry, que foi pisoteado dezessete vezes.
O guarda Brian aproximou-se do cadáver e não pôde identificá-lo — os bolsos vazios. Restava a aliança de ouro na mão esquerda, que ele próprio quando vivo - só podia destacar umedecida com sabonete. Ficou decidido que o caso era com os irmãos do silencio.
A Lucy repetiu — Ele morreu, ele morreu. A gente começou a se dispersar. Harry levara duas horas para morrer, ninguém acreditou que estivesse no fim. Agora, aos que podiam vê-lo, tinha todo o ar de um defunto.
Senhor Tumnus despiu a capa de Harry para lhe sustentar a cabeça. Cruzou as suas mãos no peito. Não pôde fechar os olhos nem a boca, onde a espuma tinha desaparecido. Apenas um homem morto e a multidão se espalhou, as mesas do café ficaram vazias. Na janela alguns moradores com almofadas para descansar os cotovelos.
Rue, descalça, veio com uma vela, que acendeu ao lado do cadáver. Parecia morto há muitos anos, quase o retrato de um morto desbotado pela chuva.

Fecharam-se uma a uma as janelas e, três horas depois, lá estava Harry à espera dos irmãos do silencio. A cabeça agora na pedra, sem o paletó, e o dedo sem a aliança. A vela tinha queimado até a metade e apagou-se às primeiras gotas da chuva, que voltava a cair.

Texto Original 

Uma Vela para Dario

Dalton Trevisan


Dario vinha apressado, guarda-chuva no braço esquerdo e, assim que dobrou a esquina, diminuiu o passo até parar, encostando-se à parede de uma casa. Por ela escorregando, sentou-se na calçada, ainda úmida de chuva, e descansou na pedra o cachimbo.
Dois ou três passantes rodearam-no e indagaram se não se sentia bem. Dario abriu a boca, moveu os lábios, não se ouviu resposta. O senhor gordo, de branco, sugeriu que devia sofrer de ataque.
Ele reclinou-se mais um pouco, estendido agora na calçada, e o cachimbo tinha apagado. O rapaz de bigode pediu aos outros que se afastassem e o deixassem respirar. Abriu-lhe o paletó, o colarinho, a gravata e a cinta. Quando lhe retiraram os sapatos, Dario roncou feio e bolhas de espuma surgiram no canto da boca.
Cada pessoa que chegava erguia-se na ponta dos pés, embora não o pudesse ver. Os moradores da rua conversavam de uma porta à outra, as crianças foram despertadas e de pijama acudiram à janela. O senhor gordo repetia que Dario sentara-se na calçada, soprando ainda a fumaça do cachimbo e encostando o guarda-chuva na parede. Mas não se via guarda-chuva ou cachimbo ao seu lado.
A velhinha de cabeça grisalha gritou que ele estava morrendo. Um grupo o arrastou para o táxi da esquina. Já no carro a metade do corpo, protestou o motorista: quem pagaria a corrida? Concordaram chamar a ambulância. Dario conduzido de volta e recostado á parede - não tinha os sapatos nem o alfinete de pérola na gravata.
Alguém informou da farmácia na outra rua. Não carregaram Dario além da esquina; a farmácia no fim do quarteirão e, além do mais, muito pesado. Foi largado na porta de uma peixaria. Enxame de moscas lhe cobriu o rosto, sem que fizesse um gesto para espantá-las.
Ocupado o café próximo pelas pessoas que vieram apreciar o incidente e, agora, comendo e bebendo, gozavam as delicias da noite. Dario ficou torto como o deixaram, no degrau da peixaria, sem o relógio de pulso.
Um terceiro sugeriu que lhe examinassem os papéis, retirados - com vários objetos - de seus bolsos e alinhados sobre a camisa branca. Ficaram sabendo do nome, idade; sinal de nascença. O endereço na carteira era de outra cidade.
Registrou-se correria de mais de duzentos curiosos que, a essa hora, ocupavam toda a rua e as calçadas: era a polícia. O carro negro investiu a multidão. Várias pessoas tropeçaram no corpo de Dario, que foi pisoteado dezessete vezes.
O guarda aproximou-se do cadáver e não pôde identificá-lo — os bolsos vazios. Restava a aliança de ouro na mão esquerda, que ele próprio quando vivo - só podia destacar umedecida com sabonete. Ficou decidido que o caso era com o rabecão.
A última boca repetiu — Ele morreu, ele morreu. A gente começou a se dispersar. Dario levara duas horas para morrer, ninguém acreditou que estivesse no fim. Agora, aos que podiam vê-lo, tinha todo o ar de um defunto.
Um senhor piedoso despiu o paletó de Dario para lhe sustentar a cabeça. Cruzou as suas mãos no peito. Não pôde fechar os olhos nem a boca, onde a espuma tinha desaparecido. Apenas um homem morto e a multidão se espalhou, as mesas do café ficaram vazias. Na janela alguns moradores com almofadas para descansar os cotovelos.
Um menino de cor e descalço veio com uma vela, que acendeu ao lado do cadáver. Parecia morto há muitos anos, quase o retrato de um morto desbotado pela chuva.

Fecharam-se uma a uma as janelas e, três horas depois, lá estava Dario à espera do rabecão. A cabeça agora na pedra, sem o paletó, e o dedo sem a aliança. A vela tinha queimado até a metade e apagou-se às primeiras gotas da chuva, que voltava a cair.

Personagens participantes da parodia:


Harry Potter /Dario 
Saga: Harry Potter
Idade : 34 anos (atual)











Grover Underwood/rapaz de bigode
Saga: Percy Jackson e os Olimpianos/ Herois Do Olimpo
Idade: 18 anos (inicio da saga)











Caçadores de Sombras/observadores
Saga: Instrumentos mortais / Peças Infernais
Idade- De 15 até quando eles quiserem














Minerva McGonagall/cabeça grisalha
Saga: Harry Potter
Idade: 79 anos



















Dampiros e Morois/observadores
Saga: Academia de Vampiros/ Bloodlines
Idade: Variada












Ernersto (sobrenome desconhecido)/ motorista
Saga: Harry Potter
Idade: Desconhecida










Patch Cipriano/ informou da farmácia 
Saga: Hush, Hush
Idade: (Anjo caído, idade irrelevante)













Edmundo Pevensie/ sugeriu que observassem os papéis
Saga: As cronicas de Nárnia
Idade: *1930 †1949
















Brian Blake/guarda
Saga: The Walking dead
Idade: ---




















Sr. Tumnus/despiu a capa

Saga: As cronicas de Nárina
Idade:---
















Rue/apareceu com uma vela
Saga: The Hunger Games
Idade: 12 anos (_|||_)




















Semideuses/observadores
Saga: Percy Jackson e os olimpianos/ Herois do Olimpo
Idade: Crianças e Adolescentes











E ai galera, o que acharam ? Sei que o post ficou comprido, porém, variado :D
Comentem !!

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

resenha de O castelo das sete portas

Olá pessoas!!! Aqui é a Re! Falei que ia fazer a resenha dos 3 livros que li na maratona literária mas resolvi fazer de um só, o livro que a maioria das pessoas não leu e não leria por ser um livro nacional.

Primeiramente pessoal, temos que dar valor aos nossos autores, não leio muitos livros nacionais mas sempre escolho alguns para ler durante o ano, algum que me chame atenção!


     Título: O castelo das sete portas
                                                   Autor: Marcos Meier

Sinopse:O Castelo das Sete Portas é a história de um  menino que é transportado para um castelo em outra dimensão. Lá ele vive aventuras incríveis marcadas pelos grandes sentimentos humanos. Medo, alegria, vergonha, amizade, fidelidade, escuridão, morte, vida e outros temas serão vividos por ele ao mesmo tempo em que terá que lidar com arco e flecha, monstros, enigmas e várias situações próprias de castelos ou das aventuras medievais. 

Com uma linguagem bem simples, me lembrou bastante As crônicas de Nárnia, pois o protagonista vai para outro mundo de fantasia e sonhos, O castelo das sete portas é o lugar em que Daniel aprende a lidar um pouco mais com a vida, as felicidades, tristezas, medos... Marcos Meier nos ajuda a ver com tanta simplicidade a vida,seus problemas e como soluciona-los. Recomendo pra qualquer pessoa que quer ver a vida de um modo diferente!

Espero que tenham gostado,
Abraços!

domingo, 10 de agosto de 2014

Resenha - Crescendo





Título: Crescendo
Autora: Becca Fitzpatrick
Editora: Intrínseca



ATENÇÃO: CONTÉM SPOILERS




Sinopse:  A vida de Nora Grey ainda está longe de ser perfeita. Sofrer uma tentativa de assassinato não foi a melhor das experiências, mas, pelo menos, Nora ganhou um anjo da guarda: Patch, que de angelical não tem absolutamente nada. Ele é lindo, irresistível, misterioso... e está com ela. O problema é que ele tem sido cada vez mais evasivo, e, o pior: parece muito interessado na grande inimiga de Nora, Marcie Millar.
 Não fosse isso, Nora jamais teria notado Scott Parnell, velho amigo da família que acaba de voltar para a cidade. Ainda que Scott a deixe furiosa na maior parte do tempo, é impossível não se sentir atraída. Lá no fundo, porém, ela tem certeza de que ele guarda um segredo.
 Atormentada por repetidas visões do pai, inexplicavelmente assassinado anos antes, Nora começa se perguntar se haveria alguma conexão entre a morte dele e o fato de pertencerem a uma linhagem de nefilins. Ela quer descobrir o que realmente aconteceu, mas isso é muito arriscado. Algumas verdades ficam melhor mortas e enterradas — do contrário, podem destruir tudo em que você acredita.




Hey pessoas, aqui é a Carol, a resenha de hoje é sobre Crescendo, o segundo livro de quatro da saga Hush, Hush. Eu queria muito fazer uma boa resenha, mas ela pode não ficar perfeita devido ao tempo que eu já li o livro, mas enfim, vamos lá.
Nora, depois de quase ser assassinada consegue um anjo da guarda, Patch. Eles estão juntos, mas devido á três palavras que Nora pronuncia tudo muda: Eu te amo.
Afastados, Grey começa a desconfiar que Patch está de alguma forma envolvida com Marcie Millar, sua inimiga desde sempre. Enquanto estavam juntos, os arcanjos, anjos superiores, que "comandam" e fazem de tudo para que as regras celestiais sejam cumpridas, avisam Patch que anjos da guarda não podem se envolver com seus protegidos, no caso dele, com Nora. Certo dia, sem pensar muito nas consequências, a garota diz que não o queria mais como protetor e guardião, o rapaz apenas assente e assim seria. 
Rixon, amigo próximo de Patch, estava "de rolo" com Vee Sky, que mesmo sem querer acabava dando informações a ele sobre Nora, esta, a cada dia passado, tinha ainda mais certeza de que seu ex namorado/anjo da guarda, estava tendo algo com Marcie que ia além de "negócios", como ele dizia.
Numa dessas idas e vindas do destino, Nora acaba se reencontrando com Scott Parnell, um velho amigo que havia voltado mais gato do que nunca. Porém havia um problema, Patch teimava em afirmar que o "amiguinho" dela era na verdade um nefilin e estava envolvido com a sociedade secreta que os meio anjos, meio humanos estavam criando. Isso era verdade? Nora não tinha, ideia, sabia que Scott era sim um nefilin, mas ele estava mesmo envolvido nessa sociedade? Ou melhor, o que era essa sociedade? Nem mesmo Patch sabia a resposta, sua única certeza era que alguém, conhecido como "Mão Negra" estava juntando o máximo de nefilins possíveis para acabar com a chantagem  dos anjos. Que chantagem? Anjos caídos não sentem, eles não podem sentir nada físico, não sentem toque, frio, calor, dor, nada, como se estivessem aprisionados numa carcaça. Em uma determinada época do ano, conhecida entre eles como Cheshvan, os anjos caídos procuram um nefilin para cada um deles e os obrigam a jurar lealdade, torturando-os e fazendo ameaças, para que na semana do Cheshvan possam possuir seus corpos. No corpo de um nefilin, os anjos podem sentir tudo normalmente, e procuram se aventurar para terem novas sensações, o pior de tudo, é que a consciência dos nefilins continua no corpo, como um prisioneiro sem poder controla-lo. 
Mas ainda haviam muitas coisas a serem explicadas, como por exemplo, os constantes sonhos que Nora tinha com Hank Millar, o pai de Marcie, quem era Mão Negra, e porque sua inimiga Marcie veio com um papo de que eram irmãs, e que na verdade Hank também era pai dela, ou ainda, por que Rixon estava agindo de forma estranha ultimamente?